Artic Monkeys Vs Danko jones (ou o pseudo rock armado em cena bué rebelde, e o hard-rock costumeiro de quem percebe a coisa)
Os artic monkeys e os danko jones são bandas muito diferentes. Os primeiros editaram há pouco tempo o seu primeiro disco "Whatever people say i am, that's what i'm not", abençoado pelo poço dos hypes New musical express, e com umas belas vendas em terras de sua majestade, muito por causa de toda a corrente de fãs que se foi criando através da internet e de demos piratas que eles vendiam nos seus concertos.
Os danko jones são um mundo bem à parte: liderados pelo mui carismático, e de feito irrascível(é o que se diz) Danko jones, a banda já cá anda há uns anitos, não comparticipa em hypes, tem temas fenomenais (como é o brilhante "lovercall"), e também conseguiu criar uma base minimamente coerente e sólida o suficiente para poderem sobreviver no sempre complicado meio musical.
Posto isto, que raio tem uma banda a ver com a outra? Bem meus amigos: para mim absolutamente nada. Mas para muita gente que tem a mania de colocar "rock" em tudo o que é pseudo-rebelde que até assusta, então ambas as bandas devem fazer um rock enérgico e bem balanceado. com uma pequena diferença entre ambas: é que essas pessoas conhecem artic monkeys, e/ou desconhecem ou pouco conhecem do hard rock sexy dos canadianos liderados pelo senhor jones. Mas colocá-los no mesmo saco? Inevitável, mesmo para quem não conhece. No entanto, talvez o mais importante para mim foi o facto de ter ouvido pela primeira vez ambos os discos, no mesmo dia: e poder vislumbrar mais uma vez, a desesperada tentativa em ser-se sofisticado que o pseudo-rock revivalista tem, e a genuinidade de uma boa banda rock como são os danko jones.
Posto isto vou criticar os dois discos de uma maneira simples para se poder perceber porque é que acho um disco bom e o outro mau:
Artic monkeys- Whatever people say i am, that's what i'm not
Os artic monkeys posicionam-se num daquelas "gavetas-do-armário-das-meias-da-trisavó-elvira", as tais "categorias musicais", nomeadamente o dito "rock revivalista". Ora aqui a palavra que me irrita é mesmo rock: é uma mania um bocado estranha chamar rock a tudo aquilo que tem uma predominância de guitarras...pese embora os artic monkeys tenham, apesar de tudo, um formato mais rockeiro: realmente são mais rock que strokes e franz ferdinand, menos punk que os hives (nem acredito que falei em "punk" e dise a palavra "hives" logo a seguir), e mais regulares que a parvoíce sonora que são uns the vines (ah como eu adoro esquartejar este bicho nojento chamado "rock revivalista").
No entanto eles não saiem daqui. São puramente revivalistas, e vão buscar coisas bem feitas de há trinta anos atrás, como todas estas bandas que têm a mania do rock e da rebeldia. Mas a verdade é que conseguem ser uma quase excepção à miserável regra demonstrada acima: os artic monkeys têm uma coisa que realmente é interessante e que até aparece bem em evidêcia de início: essa coisa chama-se "energia" e é inegável que ela lá está. Até a palavra "criatividade" quase consegue ser usada de quando em vez. Há uns riffs de guitarra interessantes, um ou outro acorde que chama a atenção, há alguns conhecimentos adquiridos para a feitura de canções.
Como vêm, quando vejo algo bom até consigo admiti-lo. O problema é que os artic monkeys não passam de uns tipos que "epá até fazem uns riffs com graça, e um ou outro som com piada"... a páginas tantas o disco torna-se mais uma espécie de fórmula daquilo que já ficou para trás. E quando não é isto, é uma tentativa desesperada de "tentar ser diferente", que só lhes fica mal. Os temas transformam-se em suplícios auditivos, no sentido em que se nota um total arrastamento sonoro por parte destes executantes, ou frustradas tentativas de experimentalismos sonoros. Se o tema de abertura(de longe o melhor) e o primeiro single "I bet you look good on the dancefloor" são exercícios decentes de guitarras e voz com alguma raivita ali metida, temas como "Mardy bum", ou o irritante "Riot Van" que faz lembrar as baladas de trazer por casa dos strokes, deitam por terra qualquer esperança de melhoras.
tenho em mim que o principal problema destas bandas é não perceberem de que terra são: é terem ficado ofuscadas com óptimas críticas, sem perceberem que o seu material não quer nem pode ser algo enorme e a fervilhar de criatividade. È se acharem o máximo, e por isso tentam extravasar o próprio revivalismo, sem perceberem que se imitam aquilo que foi feito, então que se deixem ficar pela boa imitação: porque quando a tentam ultrapassar estragam tudo.
"Whatever people say i am, that's what i'm not", até podia ter sido um disco simpático e de agradável audição: até se poderia, eventualmente e com muito jeitinho, considerar como membro integrante do rock, se tivesse sido pensado para divertir e não para se tentar auto-elogiar sem apelo nem agravo, através de canções que se auto-propõem como o último grito de qualquer coisa. Pois não são. E é pena porque o início do disco prometia coisa melhor.
4/10
Danko Jones- Sleep is the enemy
Ufa! Vou agora poder desligar-me dos artic monkeys e falar de algo, para mim, bem mais agradável.
Os danko jones sempre fizeram, sensivelmente, o mesmo. Rock bastante musculado, com trepidantes riffs de guitarra, a voz sempre intensa de danko, e letras sobre gajas e engates. Isto não quer dizer que a banda seja algo fútil e inócuo: na verdade as canções servem mais como "desculpa" para eles poderem tocar ao vivo. E , se a intenção é tocar ao vivo, então meus amigos: está tudo muito bem encaminhado. E quanta pena eu tenho de não ter ido ao concerto deles no garage, no mês passado...
"Sleep is the enemy" é mais um fôlego do rock balanceado da banda. Estão cá todos os elementos que sempre foram sua imagem de marca : estão cá as guitarradas enérgicas, aquela excelente voz de danko, os refrões de estádio (ouçam "Baby hates me", ou "She's drugs"), as letras incrivelmente sexy, e que nos fazem lembrar lindas babes com o dedo polegar na boca...epá isto já parece a anterior posta de vicious five. Pode-setambém dizer que todo o disco segue sempre esta bitola, nunca tentando fugir muito às regras previamente estabelecidas.
Ora, se por norma se costuma associar o fazer algo que pouco difere daquilo que já se fez a uma crónica falta de criatividade e inventividade, neste caso a vaca muge mais fino (lamento mas não gosto de pássaros), pois os danko jones não querem saber se são ou não uma banda a seguir pelos melómanos. Não querem saber de inovações, de hypes, de exaltações efémeras. apenas se preocupam em tocar aquilo que querem, quando querem e como querem, sem mais delongas sem filosofar muito sobre isso. E todo o disco assim o reflecte: são onze temas simples, bem tocados, sem pretensiosismos. São verdadeiras canções tipicamente rock, que se vão entranhando à medida que o disco avança. E nem pedem para nós gostarmos delas: querem é ser divertidas, para nos proporcionar um bom momento auditivo.
Por isso aqui não há espaço para tentar uma coisa diferente, dentro de um certo sector tal como fizeram (e mal) os artic monkeys. O que há aqui é rock puro e simples. Se não é inovador? Meu Deus, num caso destes isso interessa? Não. È um grande disco de canções, com grande solidez e coerência, que nunca farta o ouvinte. Por isso, se são como eu, e gostam realmente de ouvir umas boas malhas rock de vez em quando nem pensem duas vezes: arranjem-me o disco. Se, ainda assim, preferirem artic monkeys tudo bem, mas quem perde são vocês. Podem bem ter a certeza.
8/10
Em jeito de conclusão: mais uma vez, é tudo uma questão de atitude perante a música. De um lado temos uma banda que se julga grande daqui a uns anos, sabendo que para isso tem que inovar de alguma forma... não percebendo que não consegue lá chegar com cançõezitas pseudo-alternativas de muito pouco aprumo, principalmente porque consideram esses temas como o pão mais fresco e fofo do dia. Do outro temos uma banda de rock pura e simples. De um lado o pretensiosismo e quase arrogância, do outro atitude,e diversão. È preciso dizer mais?
Os danko jones são um mundo bem à parte: liderados pelo mui carismático, e de feito irrascível(é o que se diz) Danko jones, a banda já cá anda há uns anitos, não comparticipa em hypes, tem temas fenomenais (como é o brilhante "lovercall"), e também conseguiu criar uma base minimamente coerente e sólida o suficiente para poderem sobreviver no sempre complicado meio musical.
Posto isto, que raio tem uma banda a ver com a outra? Bem meus amigos: para mim absolutamente nada. Mas para muita gente que tem a mania de colocar "rock" em tudo o que é pseudo-rebelde que até assusta, então ambas as bandas devem fazer um rock enérgico e bem balanceado. com uma pequena diferença entre ambas: é que essas pessoas conhecem artic monkeys, e/ou desconhecem ou pouco conhecem do hard rock sexy dos canadianos liderados pelo senhor jones. Mas colocá-los no mesmo saco? Inevitável, mesmo para quem não conhece. No entanto, talvez o mais importante para mim foi o facto de ter ouvido pela primeira vez ambos os discos, no mesmo dia: e poder vislumbrar mais uma vez, a desesperada tentativa em ser-se sofisticado que o pseudo-rock revivalista tem, e a genuinidade de uma boa banda rock como são os danko jones.
Posto isto vou criticar os dois discos de uma maneira simples para se poder perceber porque é que acho um disco bom e o outro mau:
Artic monkeys- Whatever people say i am, that's what i'm not
Os artic monkeys posicionam-se num daquelas "gavetas-do-armário-das-meias-da-trisavó-elvira", as tais "categorias musicais", nomeadamente o dito "rock revivalista". Ora aqui a palavra que me irrita é mesmo rock: é uma mania um bocado estranha chamar rock a tudo aquilo que tem uma predominância de guitarras...pese embora os artic monkeys tenham, apesar de tudo, um formato mais rockeiro: realmente são mais rock que strokes e franz ferdinand, menos punk que os hives (nem acredito que falei em "punk" e dise a palavra "hives" logo a seguir), e mais regulares que a parvoíce sonora que são uns the vines (ah como eu adoro esquartejar este bicho nojento chamado "rock revivalista").
No entanto eles não saiem daqui. São puramente revivalistas, e vão buscar coisas bem feitas de há trinta anos atrás, como todas estas bandas que têm a mania do rock e da rebeldia. Mas a verdade é que conseguem ser uma quase excepção à miserável regra demonstrada acima: os artic monkeys têm uma coisa que realmente é interessante e que até aparece bem em evidêcia de início: essa coisa chama-se "energia" e é inegável que ela lá está. Até a palavra "criatividade" quase consegue ser usada de quando em vez. Há uns riffs de guitarra interessantes, um ou outro acorde que chama a atenção, há alguns conhecimentos adquiridos para a feitura de canções.
Como vêm, quando vejo algo bom até consigo admiti-lo. O problema é que os artic monkeys não passam de uns tipos que "epá até fazem uns riffs com graça, e um ou outro som com piada"... a páginas tantas o disco torna-se mais uma espécie de fórmula daquilo que já ficou para trás. E quando não é isto, é uma tentativa desesperada de "tentar ser diferente", que só lhes fica mal. Os temas transformam-se em suplícios auditivos, no sentido em que se nota um total arrastamento sonoro por parte destes executantes, ou frustradas tentativas de experimentalismos sonoros. Se o tema de abertura(de longe o melhor) e o primeiro single "I bet you look good on the dancefloor" são exercícios decentes de guitarras e voz com alguma raivita ali metida, temas como "Mardy bum", ou o irritante "Riot Van" que faz lembrar as baladas de trazer por casa dos strokes, deitam por terra qualquer esperança de melhoras.
tenho em mim que o principal problema destas bandas é não perceberem de que terra são: é terem ficado ofuscadas com óptimas críticas, sem perceberem que o seu material não quer nem pode ser algo enorme e a fervilhar de criatividade. È se acharem o máximo, e por isso tentam extravasar o próprio revivalismo, sem perceberem que se imitam aquilo que foi feito, então que se deixem ficar pela boa imitação: porque quando a tentam ultrapassar estragam tudo.
"Whatever people say i am, that's what i'm not", até podia ter sido um disco simpático e de agradável audição: até se poderia, eventualmente e com muito jeitinho, considerar como membro integrante do rock, se tivesse sido pensado para divertir e não para se tentar auto-elogiar sem apelo nem agravo, através de canções que se auto-propõem como o último grito de qualquer coisa. Pois não são. E é pena porque o início do disco prometia coisa melhor.
4/10
Danko Jones- Sleep is the enemy
Ufa! Vou agora poder desligar-me dos artic monkeys e falar de algo, para mim, bem mais agradável.
Os danko jones sempre fizeram, sensivelmente, o mesmo. Rock bastante musculado, com trepidantes riffs de guitarra, a voz sempre intensa de danko, e letras sobre gajas e engates. Isto não quer dizer que a banda seja algo fútil e inócuo: na verdade as canções servem mais como "desculpa" para eles poderem tocar ao vivo. E , se a intenção é tocar ao vivo, então meus amigos: está tudo muito bem encaminhado. E quanta pena eu tenho de não ter ido ao concerto deles no garage, no mês passado...
"Sleep is the enemy" é mais um fôlego do rock balanceado da banda. Estão cá todos os elementos que sempre foram sua imagem de marca : estão cá as guitarradas enérgicas, aquela excelente voz de danko, os refrões de estádio (ouçam "Baby hates me", ou "She's drugs"), as letras incrivelmente sexy, e que nos fazem lembrar lindas babes com o dedo polegar na boca...epá isto já parece a anterior posta de vicious five. Pode-setambém dizer que todo o disco segue sempre esta bitola, nunca tentando fugir muito às regras previamente estabelecidas.
Ora, se por norma se costuma associar o fazer algo que pouco difere daquilo que já se fez a uma crónica falta de criatividade e inventividade, neste caso a vaca muge mais fino (lamento mas não gosto de pássaros), pois os danko jones não querem saber se são ou não uma banda a seguir pelos melómanos. Não querem saber de inovações, de hypes, de exaltações efémeras. apenas se preocupam em tocar aquilo que querem, quando querem e como querem, sem mais delongas sem filosofar muito sobre isso. E todo o disco assim o reflecte: são onze temas simples, bem tocados, sem pretensiosismos. São verdadeiras canções tipicamente rock, que se vão entranhando à medida que o disco avança. E nem pedem para nós gostarmos delas: querem é ser divertidas, para nos proporcionar um bom momento auditivo.
Por isso aqui não há espaço para tentar uma coisa diferente, dentro de um certo sector tal como fizeram (e mal) os artic monkeys. O que há aqui é rock puro e simples. Se não é inovador? Meu Deus, num caso destes isso interessa? Não. È um grande disco de canções, com grande solidez e coerência, que nunca farta o ouvinte. Por isso, se são como eu, e gostam realmente de ouvir umas boas malhas rock de vez em quando nem pensem duas vezes: arranjem-me o disco. Se, ainda assim, preferirem artic monkeys tudo bem, mas quem perde são vocês. Podem bem ter a certeza.
8/10
Em jeito de conclusão: mais uma vez, é tudo uma questão de atitude perante a música. De um lado temos uma banda que se julga grande daqui a uns anos, sabendo que para isso tem que inovar de alguma forma... não percebendo que não consegue lá chegar com cançõezitas pseudo-alternativas de muito pouco aprumo, principalmente porque consideram esses temas como o pão mais fresco e fofo do dia. Do outro temos uma banda de rock pura e simples. De um lado o pretensiosismo e quase arrogância, do outro atitude,e diversão. È preciso dizer mais?
7 Comments:
Nisto estou contigo, os Arctic Monkeys não são mesmo grande pastilha e este hype todo à volta deles não se justifica mesmo, é um exagero, ao me fazerem lembrar os Libertines já me causam alguma aversão, mas claro que não são tão horriveis como os Libertines, porque têm um ou outro momento audível, mas só isso mesmo, audível.
o primeiro tema atá acho razoável. O single ouve-se, O resto é puro pretensiosismo totalmente inócuo. eis a minha simples visão dos artic monkeys.
e o disco dos danko jones é muito bom. mais hard rock e tal, mas muito bom.
O fabuloso mundo da bloguice cada vez me deixa mais estupefacto! Para um post idiota, dois comentários ainda piores. Audição recomendada a todos: faixa n.º 1 do álbum "Choochtown" de Hammel On Trial.
Boo-hoo anónimo. Das duas uma: ou não concordas com as opiniões aqui colocadas, ou achaste o meu post uma merda. Por mim é na boa, porque eu próprio admito que sou um bocado cocó. Esqueceste-te de dizer o que é que te deixou estupefacto.
Ah, e também acho que nenhuma das bandas tenha muito a ver uma com a outra. simplesmente chamar aos artic monkeys "rock" é um bocado sacrilégio.
Btw não conheço os(o) hammel on trial. a ver se ouço isso.
Fica bem já agora.
O que me deixa estupefacto é que qualquer um, ainda que mal saiba escrever, tenha a ousadia de emitir opinões taxativas sobre aquilo que nem sequer entende. (Por falar em escrever bem, esta é uma entre várias virtudes dos Arctic Monkeys, apesar da sua tenra idade).
Acho que o João tem todo o direito de não gostar da banda, mas também tem o dever de fundamentar a sua opinião em algo mais do que birras pessoais.
Já agora, só queria lembrar que falta apenas uma semana para o concerto (esgotado) dos ditos por terras lusas. É óbvio que vou lá estar, à semelhança do que aconteceu aquando da vinda desse furacão chamado The Libertines...
Se escrevo bem ou mal, tudo bem é uma opinião válida. Acho que podia escrever melhor enfim, e também podia ter mais cuidado com o que escrevo: faço apenas um scan muito rápido quando faço uma posta, mas sinceramente não me preocupo grande coisa com isso.
Por outro lado, acho que consegui fundamentar bem a minha opinião. Dizer que os acho demasiadamente pretensiosos, por tentarem fazer algo que nitidamente não conseguem (um salto à frente na simples imitação de bandas que já acabaram há que tempos) é uma opinião pessoal e, penso eu de que, fundamentada. E sem opiniões pessoais não há críticas a nada é apenas e só divulgação.
tenho pena de não ir a danko jones. a artic monkeys não. Nem de perto nem de longe. E essa história de estar esgotado, não quer dizer nada quanto àquilo que uma banda vale ou deixa de valer.
Fica bem outra vez anónimo(a)
Realmente qualquer banda que use guitarras com alguma distorção vai ter o nome de rockeira. O que eu mais gosto no danko jones é sua postura simples, tipo , "vamos tocar para nos divertir". Não precisa ser bonitinho e tal. Já outras bandas pecam justamente por esta falta de atitude, e aí podemos somar nelas falta também de criatividade, destreza e exagero na frente das cameras, mas gosto é igual a bunda, cada um tem a sua não é.
Post a Comment
<< Home